5- Mulher morta que acordou momentos antes de seus órgãos serem transplantados
Em 2009, Colleen Burns, de 41 anos, não estava se sentindo muito bem. Porém, por mais que as coisas já estivessem bem ruins, elas ainda podiam sempre piorar. Em algum momento depois de Colleen ter uma overdose em função das pílulas que ingeriu, ela foi levada às pressas para oHospital St. Joseph’s, em Syracuse, Nova York, e teve sua morte cerebral declarada. Uma vez dada a notícia, a família concordou em honrar seus desejos de ter seus órgãos doados. Bem, pelo menos algo de bom poderia sair desta tragédia.
Mas quando uma enfermeira coçou a sola do pé da paciente, os dedos de Colleen se encolheram. As narinas da suposta morta também se alargaram nas horas que antecederam o momento que estava programado para ser a sua evisceração. Nós sabemos que um grande número de cadáveres vivos se movimentam e reagem vagamente a estímulos, mas esse não era exatamente o caso de Colleen.
Apesar de duas grandes indicações de que ela, na verdade, não tinha sido vítima de morte cerebral, uma enfermeira aplicou um sedativo em Colleen (o que é estranho, porque você não precisa sedar uma pessoa com morte cerebral), a levou para a sala de cirurgia, a colocou na mesa de operação e a preparou para a cirurgia que iria livrá-la dos órgãos que sustentavam sua vida. Foi neste momento que Burns abriu os olhos.
Colleen eventualmente deixou o hospital com suas próprias pernas e a instituição foi multada em um total de 22 mil dólares por parte do Estado por causa desta ocorrência.
4. O nariz escorrendo que, na verdade, era um vazamento de fluido cerebral
Joe Nagy passou mais de um ano limpando secreções do seu nariz, antes de consultar um médico. Ele provavelmente esperava deixar o consultório com um antibiótico. Contudo, as coisas não saíram exatamente como planejado.
O médico de Nagy diagnosticou o que todo mundo pensava que era apenas uma inflamação e descobriu que o líquido na verdade estava vindo diretamente de seu cérebro. Nagy tinha um buraco na membrana que envolve o órgão vital e um líquido vindo do cérebro estava vazando pelo nariz, o que já ocorria a anos.
Como se a notícia não fosse horrível o suficiente, Nagy logo desenvolveu um caso severo de meningite, o que provavelmente teve algo a ver com o fato de que sua membrana cerebral tinha um buraco. Ele ainda precisou esperar a meningite ser curada para que o médico pudesse fazer uma cirurgia. E como ele fez isso? Enfiando uma agulha em seu nariz e colando o buraco na membrana.
3- O homem que vivia com um lápis na cabeça
Se você acordasse amanhã com uma dor de cabeça, provavelmente pensaria que ela tem alguma relação com estresse ou ressaca. Porém, se você acorda com muita, mas muita dor de cabeça e problemas de visão em um olho, é hora de procurar um médico. E foi isto que um afegão de 24 anos fez.
Acontece que os médicos tratam problemas de visão um pouco mais a sério do que nós e pediram que uma tomografia do seu cérebro fosse feita imediatamente. Eles não encontraram câncer ou uma lesão estranha na cabeça do cara. Eles encontraram um lápis!
O objeto estava alojado nos seios paranasais do homem chegando até a sua faringe e de alguma forma danificado sua cavidade ocular. O afegão não conseguia se lembrar de nada que pudesse explicar como o lápis foi parar em sua cabeça. No entanto, ele se lembrava de levar um tombo quando criança e sofrer com hemorragias nasais depois disso – coisa que tinha ocorrido há 15 anos! Certamente não estaria lá desde então, não é mesmo? Porém, estava.
O homem foi submetido com sucesso ao que, talvez, foi a primeira "lápistomia" da história, e se recuperou completamente, embora sua visão ainda esteja embaçada em um olho. sabemos.
2. O cadáver que teve um bebê – e voltou à vida
Erica Nigrelli, uma professora de ensino médio, estava há três semanas de ter seu filho quando algo deu terrivelmente errado. Ela estava com um cardiomiopatia hipertrófica não diagnosticada, que fez com que seu músculo cardíaco ficasse mais grosso.
No início, os sintomas da professora pareciam os que normalmente aparecem ao final de uma gravidez. Ela sentiu um pouco de tontura, formigamento e viu surgir algumas manchas. Apenas por precaução, Erica se dirigiu vagarosamente para outra sala de aula para alertar um professor, desmaiando em seguida, tendo espasmos e começando a espumar pela boca. Seu marido trabalhava no mesmo prédio e três adultos diferentes fizeram uma massagem cardíaca enquanto chamavam a emergência.
Até chegar ao hospital, seu pulso tinha sumido, mas ainda havia outra vida em jogo. Os médicos realizaram uma cesariana imediatamente e o bebê nasceu bem.
Então, algo incrível aconteceu. Os médicos ficaram surpresos quando o coração de Erica de repente começou a bater novamente. Ela foi colocada em coma induzido por cinco dias, e mais tarde fez uma recuperação completa.
1. O curioso caso da dor de estômago
Imagine que você, caro leitor, é um homem barbudo de 66 anos de idade que não chega a alcançar 1,35 metros de altura e leva entre as pernas o que é, infeliz, mas precisamente, chamado de micropênis.
Você também foi criado como um órfão, e porque o Universo decidiu que ainda não tinha cansado de brincar com você, você teve um caso grave de inchaço e dor abdominal. Como se sua história de vida já não soasse como uma maldição cigana, o médico diz que o desconforto que você está enfrentando é por causa de um cisto no ovário. É isso mesmo que você leu, no ovário!
Essa é a notícia exata que um infeliz idoso chinês recebeu. Outros testes levaram a mesma conclusão: de que esse cara, era, tecnicamente, "uma senhora". A condição é chamada dehiperplasia adrenal congênita. Embora esta seja uma doença rara (apenas cerca de 1 em cada 14.000 pessoas sofrem dela atualmente em todo o mundo), os médicos também descobriram que o paciente tinha Síndrome de Turner. Mulheres que sofrem de síndrome de Turner possuem pequena estatura e têm problemas no ovário que as tornam inférteis.
Em toda história, apenas outras seis pessoas foram diagnosticadas com as duas doenças ao mesmo tempo. Junto com a remoção do cisto do ovário, os médicos removeram um útero atrofiado e trompas, porque o paciente desejou continuar a reconhecer-se como homem.